Parceria entre polícias Científica e Civil elucida crime em Pinhão 13/06/2014 - 14:44
A elucidação de um crime ocorrido no município de Pinhão, região centro-sul do Estado, em maio deste ano, foi possível graças ao trabalho conjunto entre a Polícia Civil e a Polícia Científica.
Perícia feita pelo perito Leonel Letnar, da unidade do Instituto de Criminalística de Guarapuava, e investigação conduzida pela Delegacia de Pinhão, foram fundamentais para se chegar ao nome de Emanoel Marcon Filho, 61 anos, suspeito de matar a ex-mulher e jogar o corpo em um rio.
De acordo com o diretor do Instituto de Criminalística do Paraná, Hemerson Bertassoni, se a perícia no local não tivesse sido tão detalhada, talvez não houvesse como encontrar o responsável pelo crime. “O trabalho da perícia foi imprescindível nesse aspecto”, avalia.
Segundo o delegado-titular da Delegacia de Pinhão e responsável pelo caso, Luis Alberto Vicente de Castro, um homem encontrou o cadáver de uma mulher em um saco dentro de um rio e acionou a polícia. O corpo estava com braços e pernas atados e as investigações começaram para encontrar o autor do homicídio. Próximo ao corpo, foi encontrada uma sacola plástica e, dentro da embalagem, uma nota fiscal de compra em um supermercado.
Castro afirmou que o trabalho de investigação realizado foi concluído devido às informações coletadas pela perícia de Letnar. “Encaminhei para a Polícia Científica um ofício elogiando o trabalho do perito. Isso foi fundamental para a elucidação rápida do caso. Em 24 horas conseguimos solucionar um caso que, sem a ajuda da Polícia Científica, precisaríamos de um tempo maior”, comenta.
O perito que atendeu o local do crime afirmou que a preocupação no momento era ter acesso a informações que pudessem auxiliar a polícia a encontrar o suspeito. “Foi realizado um trabalho para retirar a nota fiscal sem danificá-la e, com o auxílio de instrumentos, conseguimos coletar informações como o nome de um estabelecimento, data e horário em que foi realizada uma compra. Com essas informações foi possível buscar as câmeras do supermercado e identificar a pessoa que esteve no local. Após identificado, o suspeito acabou confessando o crime”, explica ele.
O CASO – O corpo de Leila Mara Lascoski, 68 anos, foi encontrado às margens do rio de Faxinal do Céu, no mês passado. As investigações apontam que o suspeito agrediu e matou a ex-mulher com uma facada. Em seguida, ele amarrou os braços e pernas da vítima e atirou-a no rio.
Perícia feita pelo perito Leonel Letnar, da unidade do Instituto de Criminalística de Guarapuava, e investigação conduzida pela Delegacia de Pinhão, foram fundamentais para se chegar ao nome de Emanoel Marcon Filho, 61 anos, suspeito de matar a ex-mulher e jogar o corpo em um rio.
De acordo com o diretor do Instituto de Criminalística do Paraná, Hemerson Bertassoni, se a perícia no local não tivesse sido tão detalhada, talvez não houvesse como encontrar o responsável pelo crime. “O trabalho da perícia foi imprescindível nesse aspecto”, avalia.
Segundo o delegado-titular da Delegacia de Pinhão e responsável pelo caso, Luis Alberto Vicente de Castro, um homem encontrou o cadáver de uma mulher em um saco dentro de um rio e acionou a polícia. O corpo estava com braços e pernas atados e as investigações começaram para encontrar o autor do homicídio. Próximo ao corpo, foi encontrada uma sacola plástica e, dentro da embalagem, uma nota fiscal de compra em um supermercado.
Castro afirmou que o trabalho de investigação realizado foi concluído devido às informações coletadas pela perícia de Letnar. “Encaminhei para a Polícia Científica um ofício elogiando o trabalho do perito. Isso foi fundamental para a elucidação rápida do caso. Em 24 horas conseguimos solucionar um caso que, sem a ajuda da Polícia Científica, precisaríamos de um tempo maior”, comenta.
O perito que atendeu o local do crime afirmou que a preocupação no momento era ter acesso a informações que pudessem auxiliar a polícia a encontrar o suspeito. “Foi realizado um trabalho para retirar a nota fiscal sem danificá-la e, com o auxílio de instrumentos, conseguimos coletar informações como o nome de um estabelecimento, data e horário em que foi realizada uma compra. Com essas informações foi possível buscar as câmeras do supermercado e identificar a pessoa que esteve no local. Após identificado, o suspeito acabou confessando o crime”, explica ele.
O CASO – O corpo de Leila Mara Lascoski, 68 anos, foi encontrado às margens do rio de Faxinal do Céu, no mês passado. As investigações apontam que o suspeito agrediu e matou a ex-mulher com uma facada. Em seguida, ele amarrou os braços e pernas da vítima e atirou-a no rio.