O diretor-geral da Polícia Científica, Leon Grupenmacher, em entrevista à revista Ideias, comentou sobre os desafios à frente da Polícia Científica do Paraná. Desde abril deste ano, Grupenmacher, médico-legista e renomado oftamologista, assumiu a responsabilidade de ocupar o até então inexistente cargo de diretor de Polícia Científica do Paraná, visando organizar e fortalecer os Institutos de Criminalística e Médico-Legal.

Grupenmacher citou vários avanços desde que assumiu o cargo. Um dos mais relevantes, o que consagrou a independência da Polícia Científica, foi a criação do Conselho da Polícia Científica, o qual possui autonomia de nomear, promover e fazer correções disciplinares; a inclusão de um representante no Fundo Especial de Segurança Pública, o qual centraliza todos os investimentos dos orgãos vinculados à secretaria; a construção de novas sedes do Instituto Médico-Legal em Curitiba, Paranaguá, Maringá e Londrina; a criação do primeiro banco de dados de perfil genético de criminosos do Brasil; a realização de um novo concurso público, entre outras ações.

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