Perita criminal participa de audiência pública e debate sobre a importância da tecnologia de DNA 30/05/2017 - 15:10
A perita criminal Maria Christina Marini, da Polícia Científica do Paraná, representou o Ministério da Justiça na audiência pública que aconteceu no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, na última sexta-feira (26). No evento foi discutida a relevância do DNA no Plano Nacional de Segurança Pública, que tem como finalidade a redução de homicídios dolosos, feminicídios e violência contra a mulher, a partir da utilização da tecnologia de banco de dados.
Durante a audiência, a perita debateu a necessidade da instalação de laboratórios centrais que auxiliem todos os estados, além de ampliar a inserção de perfis genéticos no banco de dados, por meio da tecnologia de DNA. “Um dos pontos principais da atuação conjunta desse plano seria a ampliação da inserção dos perfis genéticos de DNA”, destacou ela.
Ela explicou também que esses perfis genéticos no banco de dados não incrimina, mas sim ajuda a identificar um indivíduo, e o DNA é como uma impressão digital, que não deteriora e não envelhece, por isso é importante para o plano de segurança.
Para o diretor-geral da Polícia Científica do Paraná, Hemerson Bertassoni, o banco de dados de criminal de DNA é uma poderosa ferramenta para resolver crimes no Brasil. “Chegamos a um entendimento pleno de que estas perícias devem continuar e estabelecer a sua constitucionalidade”, afirma ele.
Ao todo, 12 estados assinaram o pacto federativo para participação no plano nacional e, segundo a perita criminal, a ideia é que os 26 estados e o Distrito Federal estejam incluídos nesse projeto de segurança pública até o final do ano.
Durante a audiência, a perita debateu a necessidade da instalação de laboratórios centrais que auxiliem todos os estados, além de ampliar a inserção de perfis genéticos no banco de dados, por meio da tecnologia de DNA. “Um dos pontos principais da atuação conjunta desse plano seria a ampliação da inserção dos perfis genéticos de DNA”, destacou ela.
Ela explicou também que esses perfis genéticos no banco de dados não incrimina, mas sim ajuda a identificar um indivíduo, e o DNA é como uma impressão digital, que não deteriora e não envelhece, por isso é importante para o plano de segurança.
Para o diretor-geral da Polícia Científica do Paraná, Hemerson Bertassoni, o banco de dados de criminal de DNA é uma poderosa ferramenta para resolver crimes no Brasil. “Chegamos a um entendimento pleno de que estas perícias devem continuar e estabelecer a sua constitucionalidade”, afirma ele.
Ao todo, 12 estados assinaram o pacto federativo para participação no plano nacional e, segundo a perita criminal, a ideia é que os 26 estados e o Distrito Federal estejam incluídos nesse projeto de segurança pública até o final do ano.