Perita do Paraná auxilia na identificação de vítimas em Brumadinho 30/01/2019 - 19:40
A Perita Oficial e coordenadora da Comissão de Identificação de Vítimas de Desastres em Massa da Polícia Científica do Paraná, Patrícia Doubas Cancelier, está em Brumadinho, em Minas Gerais, para auxiliar na recuperação e na identificação dos corpos encontrados após o rompimento de uma barragem. Ela foi enviada ao município no domingo (27) a pedido da Polícia Federal.
Segundo a perita, há seis anos a Polícia Científica do Paraná conta com uma comissão de peritos que tem competência para atuar nessa área de atendimento. “Desde 2013 nós desenvolvemos protocolos junto à Polícia Federal e contribuímos para escrever um Manual de Perícias em Situações de Desastres em Massa. Agora estamos aplicando esses protocolos em Brumadinho”, disse. O material foi baseado nos modelos da Interpol e tem respaldo internacional.
“Para mim é um orgulho poder contribuir ajudando os colegas de Minas Gerais a mitigar o sofrimento dessas famílias que estão passando por um momento muito delicado”, disse Patrícia.
De acordo com a perita, o procedimento para identificação dos corpos é realizado primeiramente por papiloscopia. Caso o corpo não seja identificado, são elaborados exames a partir da arcada dentária da vítima e, em último caso, é solicitado um exame de DNA.
Segundo a perita, há seis anos a Polícia Científica do Paraná conta com uma comissão de peritos que tem competência para atuar nessa área de atendimento. “Desde 2013 nós desenvolvemos protocolos junto à Polícia Federal e contribuímos para escrever um Manual de Perícias em Situações de Desastres em Massa. Agora estamos aplicando esses protocolos em Brumadinho”, disse. O material foi baseado nos modelos da Interpol e tem respaldo internacional.
“Para mim é um orgulho poder contribuir ajudando os colegas de Minas Gerais a mitigar o sofrimento dessas famílias que estão passando por um momento muito delicado”, disse Patrícia.
De acordo com a perita, o procedimento para identificação dos corpos é realizado primeiramente por papiloscopia. Caso o corpo não seja identificado, são elaborados exames a partir da arcada dentária da vítima e, em último caso, é solicitado um exame de DNA.
Fonte: SESP