Perito criminal instrui batalhão de trânsito sobre técnicas de análises em abordagens policiais 23/08/2017 - 16:50
Para auxiliar na verificação de elementos adulterados em veículos, a Polícia Científica do Paraná fez uma instrução para 150 policiais militares do Batalhão de Trânsito (BPTran).
Em três encontros, realizados ao longo deste mês de agosto, o perito Josué Tadeu Borba, da seção de Identificação Veicular do Instituto de Criminalística apresentou conceitos teóricos a aplicações práticas, como técnicas de análises que os policiais podem desenvolver em abordagens de blitz para verificar componentes como placas adulteradas e demais numerações presentes em automóveis.
Os policiais também acompanharam de perto como é feito um exame pericial em automóvel. A parte prática da capacitação ocorreu na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, enquanto a aula teórica foi ministrada no auditório do Batalhão da Polícia Rodoviária Estadual, amos em Curitiba.
De acordo com Borba, esta atividade serviu também para que os policiais entendam que o processo do trabalho iniciado por eles, na apreensão de um carro. Caso haja adulteração, a numeração original da placa será descoberta em análise a partir dos laboratórios do Instituto de Criminalística para que, então, o veículo possa ser entregue ao proprietário ou encaminhado para uma seguradora, caso o carro tenha sido indenizado.
Em três encontros, realizados ao longo deste mês de agosto, o perito Josué Tadeu Borba, da seção de Identificação Veicular do Instituto de Criminalística apresentou conceitos teóricos a aplicações práticas, como técnicas de análises que os policiais podem desenvolver em abordagens de blitz para verificar componentes como placas adulteradas e demais numerações presentes em automóveis.
Os policiais também acompanharam de perto como é feito um exame pericial em automóvel. A parte prática da capacitação ocorreu na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, enquanto a aula teórica foi ministrada no auditório do Batalhão da Polícia Rodoviária Estadual, amos em Curitiba.
De acordo com Borba, esta atividade serviu também para que os policiais entendam que o processo do trabalho iniciado por eles, na apreensão de um carro. Caso haja adulteração, a numeração original da placa será descoberta em análise a partir dos laboratórios do Instituto de Criminalística para que, então, o veículo possa ser entregue ao proprietário ou encaminhado para uma seguradora, caso o carro tenha sido indenizado.