Polícia Científica e Polícia Civil propõem compra de equipamentos específicos para a resolução de crimes 04/09/2017 - 16:40
A Polícia Científica do Paraná promoveu uma reunião com representantes da Polícia Civil do Paraná, para definir a iniciativa de aquisição de materiais para o Laboratório de Computação Forense, do Instituto de Criminalística. O objetivo do encontro foi discutir a criação de um centro dentro do próprio laboratório, com equipamentos especializados para a realização de perícias em celulares apreendidos pela Polícia Civil, principalmente por suas delegacias especializadas. A reunião aconteceu na quinta-feira (31), no Instituto de Criminalística.
Para o diretor-geral da Polícia Científica, Hemerson Bertassoni Alves, as provas que geram a análise dos crimes cibernéticos são hoje, no Brasil e no mundo, as que possuem mais recorrências nos laboratórios que fazem esse tipo de perícia. "Tendo esse quadro de análises em vista, o que a Polícia Científica está buscando junto à Polícia Civil é uma interação maior, para que possamos ofertar esse tipo de serviço com uma disponibilização dessas informações eletrônicas de maneira mais rápida à investigação e, em contrapartida aumentar nosso parque analítico referente ao trabalho desenvolvido sobre esses vestígios cibernéticos", esclarece.
O diretor do Instituto de Criminalística, Emerson Luiz Lesniowski explica: “A ideia é que equipamentos a serem adquiridos pela Polícia Civil sejam colocados no Laboratório de Computação Forense. Utilizando-se de mão de obra fornecida pela própria Polícia Civil e com a supervisão e orientação dos peritos sejam feitas as extrações de dados desses eletrônicos, culminando pela emissão do laudo pelo Instituto de criminalística. O objetivo de tal iniciativa é dar celeridade às investigações desenvolvidas por aquele órgão e aumentar a produtividade do Setor de Computação Forense”, afirma ele.
O trabalho de resolução de crimes é previsto para ser feito em conjunto, ou seja, a Polícia Civil cederia os equipamentos e a mão de obra para o trabalho de extração de dados, enquanto que os peritos supervisionariam a atividade, para então emitir o laudo, possibilitando ao policial, em seguida, a análise do conteúdo de todo o material examinado.
Para a chefe do Laboratório de Computação Forense, Sandra Cristina Balthazar a criação de um espaço específico para essas análises garante a agilidade na execução do atendimento às demandas de segurança pública. “Esse ambiente de trabalho trará a oportunidade de um atendimento antecipado aos exames recebidos pela criminalística”, ressalta ela.
Participaram também da reunião, o diretor administrativo da Polícia Científica, Marco Antonio de Souza e representantes das Delegacias de Homicídios; Delegacia de Narcóticos (Denarc); Departamento de Inteligência do Estado do Paraná (Diep); Núcleo de Combate aos Ciber Crimes (Nuciber); Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria) e o Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre).
O diretor do Instituto de Criminalística, Emerson Luiz Lesniowski explica: “A ideia é que equipamentos a serem adquiridos pela Polícia Civil sejam colocados no Laboratório de Computação Forense. Utilizando-se de mão de obra fornecida pela própria Polícia Civil e com a supervisão e orientação dos peritos sejam feitas as extrações de dados desses eletrônicos, culminando pela emissão do laudo pelo Instituto de criminalística. O objetivo de tal iniciativa é dar celeridade às investigações desenvolvidas por aquele órgão e aumentar a produtividade do Setor de Computação Forense”, afirma ele.
O trabalho de resolução de crimes é previsto para ser feito em conjunto, ou seja, a Polícia Civil cederia os equipamentos e a mão de obra para o trabalho de extração de dados, enquanto que os peritos supervisionariam a atividade, para então emitir o laudo, possibilitando ao policial, em seguida, a análise do conteúdo de todo o material examinado.
Para a chefe do Laboratório de Computação Forense, Sandra Cristina Balthazar a criação de um espaço específico para essas análises garante a agilidade na execução do atendimento às demandas de segurança pública. “Esse ambiente de trabalho trará a oportunidade de um atendimento antecipado aos exames recebidos pela criminalística”, ressalta ela.
Participaram também da reunião, o diretor administrativo da Polícia Científica, Marco Antonio de Souza e representantes das Delegacias de Homicídios; Delegacia de Narcóticos (Denarc); Departamento de Inteligência do Estado do Paraná (Diep); Núcleo de Combate aos Ciber Crimes (Nuciber); Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria) e o Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre).