Polícia Científica produz a prova técnica necessária para elucidação do crime de policial militar, no Sítio Cercado 25/02/2016 - 12:03
Na última terça-feira, 23, em Coletiva de Imprensa na Secretaria de Estado de Segurança Pública foi apresentado o resultado do laudo dos projéteis encontrados na cena do crime que vitimou o Policial Militar Nilson Pinheiro da Veiga, 38 anos, no dia 19 de janeiro no bairro Sítio Cercado, em Curitiba.
A pistola utilizada no crime foi encaminhada ao Instituto de Criminalística, e submetida a exames periciais. “Com base no material recolhido, nós conseguimos chegar à conclusão de que tanto os projéteis extraídos do cadáver, quanto os recolhidos na cena do crime, saíram do cano da arma de fogo apresentada para exame”, afirma o Perito Ricardo Maia.
Sendo assim, o suspeito Denilson Martins Ferreira, conhecido como “Nil”, 18 anos, foi detido pelos policiais da Divisão de Homicídios e Proteção à pessoa (DHPP), e um menor de 16 anos foi apreendido em um Centro Socioeducativo (Cense), suspeito de ter participação, uma vez que ele se apresentou na delegacia assumindo a autoria do crime.
“Nil”, que se encontra detido na DHPP, responderá por homicídio qualificado e, se condenado, poderá pegar de 12 a 30 anos de reclusão. O menor deve responder por ato infracional equiparado ao crime de homicídio qualificado.
Segundo o Secretário de Segurança Pública, Wagner Mesquita, o crime tem relação com o tráfico de drogas, uma vez que o Soldado fora afastado por tratamento de dependência química. Ele descartou a possibilidade deste crime ter relação com o homicídio que vitimou o Soldado Camargo, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, em fração de minutos de diferença. O Secretário ainda nega que os crimes tenham autoria de uma organização criminosa contra policiais.
Em entrevista com o Diretor Geral da Policia Científica, Dr. Hemerson Bertassoni Alves, foi ressaltado o trabalho bem sucedido da perícia. “A importância de se desenvolver o trabalho técnico-científico na área pericial é fundamental para se atingir a tão esperada paz social que faz parte de um Estado democrático de direito”.
A pistola utilizada no crime foi encaminhada ao Instituto de Criminalística, e submetida a exames periciais. “Com base no material recolhido, nós conseguimos chegar à conclusão de que tanto os projéteis extraídos do cadáver, quanto os recolhidos na cena do crime, saíram do cano da arma de fogo apresentada para exame”, afirma o Perito Ricardo Maia.
Sendo assim, o suspeito Denilson Martins Ferreira, conhecido como “Nil”, 18 anos, foi detido pelos policiais da Divisão de Homicídios e Proteção à pessoa (DHPP), e um menor de 16 anos foi apreendido em um Centro Socioeducativo (Cense), suspeito de ter participação, uma vez que ele se apresentou na delegacia assumindo a autoria do crime.
“Nil”, que se encontra detido na DHPP, responderá por homicídio qualificado e, se condenado, poderá pegar de 12 a 30 anos de reclusão. O menor deve responder por ato infracional equiparado ao crime de homicídio qualificado.
Segundo o Secretário de Segurança Pública, Wagner Mesquita, o crime tem relação com o tráfico de drogas, uma vez que o Soldado fora afastado por tratamento de dependência química. Ele descartou a possibilidade deste crime ter relação com o homicídio que vitimou o Soldado Camargo, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, em fração de minutos de diferença. O Secretário ainda nega que os crimes tenham autoria de uma organização criminosa contra policiais.
Em entrevista com o Diretor Geral da Policia Científica, Dr. Hemerson Bertassoni Alves, foi ressaltado o trabalho bem sucedido da perícia. “A importância de se desenvolver o trabalho técnico-científico na área pericial é fundamental para se atingir a tão esperada paz social que faz parte de um Estado democrático de direito”.
