Sistema on-line de entrada de cadáver no IML facilita consulta e é modelo nacional 07/07/2014 - 11:30
A Polícia Científica do Paraná disponibiliza, desde dezembro do ano passado, o sistema on-line de consulta de cadáveres do Instituto Médico Legal (IML). O serviço é um dos únicos existentes no Brasil e permite que a população tenha acesso em tempo real a todas as informações necessárias sobre um corpo que esteja na unidade ou para a identificação de um cadáver que ainda não tenha sido reconhecido.
Com a ferramenta, é possível ter acesso a informações sobre quantos cadáveres ingressaram na instituição durante as últimas 24 horas; nome da vítima; data e o horário de entrada no IML; local de procedência; sexo; idade, estatura e peso; vestes ou sinais que ajudem a identificar o corpo, além da apuração preliminar da causa da morte.
De acordo com o diretor-geral da Polícia Científica do Paraná, Luvercy Rodrigues Filho, o sistema já permitiu que familiares descobrissem que pessoas desaparecidas estavam na unidade. “Algumas situações de reconhecimento de corpos não identificados foram possíveis devido ao sistema. O serviço é de utilidade pública”, afirma. A ferramenta já recebeu a aprovação de pessoas de outros estados que precisaram consultar as informações e que se manifestaram positivamente por meio do Sigo (Sistema Integrado de Gestão de Ouvidorias), do Estado do Paraná.
Para o diretor do Instituto Médico-Legal (IML) do Paraná, Porcídio D’Otaviano de Castro Vilani, com a ferramenta é possível também que os funcionários da instituição avisem quando verificam o corpo de alguém que estava sendo procurado como desaparecido. “O sistema é ótimo e auxilia a todas as famílias que estão atrás de algum familiar. O IML também tem ações pró-ativas. Quando é o caso de encontrar o corpo alguém que estava sendo procurado, o Setor de Atendimento Psicossocial avisa as famílias para ir até a unidade reconhecer o cadáver”, explica.
O diretor administrativo do IML, tenente Moisés Alves Nunes, acrescenta que o sistema também auxiliou na praticidade das informações. “Ele democratiza a informação, pois tanto a imprensa quanto a comunidade podem realizar as buscas a qualquer momento”. Ele ressalta que antes os familiares tinham que ligar ou ir até uma unidade para confirmar se o corpo de uma determinada pessoa desaparecida estava no local e que agora pode-se acessar o sistema de qualquer terminal para verificar as informações.
Nunes também comenta que a informação sobre a causa da morte divulgada no sistema é uma informação inicial que pode mudar após a elaboração do laudo. “No relatório é mostrado a causa preliminar da morte, mas não é considerada a informação oficial. A partir dali temos uma base para diagnosticar e poder concluir o laudo com precisão”, esclarece.
A consulta de entrada de cadáver é alimentada em tempo real pelos chefes do plantão do IML e o link de acesso à informação também está disponível na página inicial dos sites da Secretaria da Segurança Pública (www.seguranca.pr.gov.br) e das polícias Científica (www.policiacientifica.pr.gov.br), Civil (www.policiacivil.pr.gov.br) e da Polícia Militar (www.policiamilitar.pr.gov.br).
Com a ferramenta, é possível ter acesso a informações sobre quantos cadáveres ingressaram na instituição durante as últimas 24 horas; nome da vítima; data e o horário de entrada no IML; local de procedência; sexo; idade, estatura e peso; vestes ou sinais que ajudem a identificar o corpo, além da apuração preliminar da causa da morte.
De acordo com o diretor-geral da Polícia Científica do Paraná, Luvercy Rodrigues Filho, o sistema já permitiu que familiares descobrissem que pessoas desaparecidas estavam na unidade. “Algumas situações de reconhecimento de corpos não identificados foram possíveis devido ao sistema. O serviço é de utilidade pública”, afirma. A ferramenta já recebeu a aprovação de pessoas de outros estados que precisaram consultar as informações e que se manifestaram positivamente por meio do Sigo (Sistema Integrado de Gestão de Ouvidorias), do Estado do Paraná.
Para o diretor do Instituto Médico-Legal (IML) do Paraná, Porcídio D’Otaviano de Castro Vilani, com a ferramenta é possível também que os funcionários da instituição avisem quando verificam o corpo de alguém que estava sendo procurado como desaparecido. “O sistema é ótimo e auxilia a todas as famílias que estão atrás de algum familiar. O IML também tem ações pró-ativas. Quando é o caso de encontrar o corpo alguém que estava sendo procurado, o Setor de Atendimento Psicossocial avisa as famílias para ir até a unidade reconhecer o cadáver”, explica.
O diretor administrativo do IML, tenente Moisés Alves Nunes, acrescenta que o sistema também auxiliou na praticidade das informações. “Ele democratiza a informação, pois tanto a imprensa quanto a comunidade podem realizar as buscas a qualquer momento”. Ele ressalta que antes os familiares tinham que ligar ou ir até uma unidade para confirmar se o corpo de uma determinada pessoa desaparecida estava no local e que agora pode-se acessar o sistema de qualquer terminal para verificar as informações.
Nunes também comenta que a informação sobre a causa da morte divulgada no sistema é uma informação inicial que pode mudar após a elaboração do laudo. “No relatório é mostrado a causa preliminar da morte, mas não é considerada a informação oficial. A partir dali temos uma base para diagnosticar e poder concluir o laudo com precisão”, esclarece.
A consulta de entrada de cadáver é alimentada em tempo real pelos chefes do plantão do IML e o link de acesso à informação também está disponível na página inicial dos sites da Secretaria da Segurança Pública (www.seguranca.pr.gov.br) e das polícias Científica (www.policiacientifica.pr.gov.br), Civil (www.policiacivil.pr.gov.br) e da Polícia Militar (www.policiamilitar.pr.gov.br).